June 30, 2009

The light of a burning candle

Yet another layer
yet another thought of the nothingness that is still.
But now the lies are not alone.
For the shallowness of ‘deep’ thinking is,
Now more then ever.

Yet another cycle and another turn round the sun.

and, still here a lay, looking at the gray walls

and the shut window. The burning candle that was

once, upon the table still lies,
untouched by time that passes no more.
The awkward and jagged shadows in the
flaky yellow of the light still rise,
now that the window is shut again.
The messy barely lit gray on walls covered with notes
quickly brushed with a pencil and, as soon forgotten
from thought and knowledge to be just a background
of a non meaning present.

The notes gather, more and more, covered now

with the dust of a memory that no longer remembers them,
a memory that only calls on the present to become just a forgotten note.

Just a dark flame of colour and still

after the thought of the falling, and de dark
infinity at the base of the building that was never built
the clouds outside are no more. No more of rational,
no more of the thinking that made it what It was.
Because now, is back to the very beginning.
The only difference is of a new discovered layer
of the fake rationality that is depicted by
a mind of forgotten thoughts and ideas,
by dreams that may just have been an hallucination
or fabricated memory.

And still more notes on the wall.

that, like the room of the dying windmill,
are forgotten of a past that was once beautiful yet tragic,
a never lived reality that still is.
A personality that is shaped by every unanswered message,
every gesture and thought.
A reality of loneliness that was no asked for
yet welcome.
The Indians scream of a stage story. Yet as I
another cover for an audience that is longing to know the reality
and yet so uninterested from knowing it.
Just a shag on a hut, in the middle of no where.
Just a thought of a thing that is now just trash.
A shout for help that falls always in the death ear.
The knowledge of a mind that things not at its inside
yet strives to know the very essence of a decaying world.
The past gray candle of white light that stuck is in a prison.
A point where no return lies in the path of the chosen one.
The hopelessness of the non-knowing of the original.
A strive to know the self of the shut blinds.
The fall to the street of the beautiful girl was no more then a dream.
A dream of the impossible fall to nothing.
Of a cloud of coloured gray in shades of candle.
The hand-made bright of scarlet reflections.
Yet the corner still stands, with a wall of nothing past.
The meaning is yet if ever unknown.
‘She is mine’.

Maxwell Black
30 Jun 2009
03.39am

June 25, 2009

Não metas pensamentos na minha mente.

É nestas alturas k eu digu as verdades mais certas e as mais profundas razoes. é nesta altura que o inconsciente mental a konsciente exterior torna, komu àgua que jorra de uma fonte de abertura estreita mas, ainda assim permeavel. É, agora mais do que em qualquer, que o pensamento do artístico e filosófico mais afloram e onde as palavras apenas se perdem como extenção do pensamento.
Enfim, um pequeno aflorar de creatividade. Uma pequena briza de palavras que, como chuva, atiradas para a terra são, servindo de alimento à vida do pensamento. Apenas uma tentativa de criar pelo que não há, de ser o que não era. Uma mudansa de abertura para com quem uma mão nos dá: uma tentativa de aceitação pela verdade que existe no pensamento que próprio clama mas que é, afinal, tão comum como cada outro. Apenas uma linha, e, ainda assim tanto a que se dizer. Apenas um monte de verde imaginação e potêncial onde à luz do encanto geram dois corpos. Apenas como duas taças do puro pensamento que observam o que lindo é mas que, ao fim de contas, real não é. Um contraste do reflexo da alma com o branco de um céu impossível. Apenas um rasgo fugaz e finito de Imaginação.

Para alguém que ainda 'Hoje' conheci mas com quém me lembro de um passado  que nunca existiu. =)

Maxwell Black

25 Jun 2009

02:49am

June 19, 2009

Devaneios da Meia-Noite


Is it never my turn?

Nunca será a minha vez de escolher o que quero,

quando quero

Porque nada do que do passado se alimenta uma vontade retorna

àquilo que nunca foi, ao que nunca será.

Nunca serei apenas eu, quando uno era o pensamento

e o sentimento do que possivelmente seria a melhor coisa que passou.

Mas, à altura, a esperansa do que valeria seria combustível

ao fogo que tornava carvão nada mais que a própria e o sentimento.

Tal como uma natural planta, cresceu, viveu e depois evaporou-se,

como se nunca tivesse existido, sem que alguém alguma vez se lembrasse que havia sido.

é esta a verdade de que foges quando ela chega.

Quando o vapor do não toque que existe se achega,

dando não sinal a quém se levará para não lembrado ser mais.

Porque a amedronta do esquecimento presente está em todo o Vivo.

Doce àgua que desce por tal leito fresco e límpido

e que suavemente choca com o minério uma vez coberto por outro.

Tal como o pensamento de não existência depois de ser esoa

porque não retém o sal da àgua que em mim gera.

Nada mais no pensamento ilógico que, ao tempo de decorrer se prende;

ao falso sentimento tão real que surpreende o próprio da sua existência

e tenta irradical-o de uma personalidade que não o permite.

Nada mais que a ultima oportunidade seguida da frustração e desiluzão

a que me habituhei já.

Um Adeus do próprio que dura eternamente como a calma noite sem Luar na mente incógnita.

Ao olhar para ela, do interior,

observo as florestas perdidas de àrvores e histórias e construções.

e penso no passado a que, vivendo elas viram passar,

às tristes realidades que do passado fizeram dela casa e que no Futuro pereceram à sua fútil tentativa de vida.

Panso no quanto da massa é verdadeiramente significativo no Todo

e renego à parte onde me botaram sem opção de mais.

Mais uma vez adeus digo ao passado presente do qual o pensamento não esquece

e tenta esquecer.

Ao que seria na mente mas nunca no 'real'.

June 10, 2009

My travel of golden and blue dust.

Here I still am
A wonderer with no destiny
A Soul with so many years on its mind
That to no time belongs anymore.

The lone traveler looks at his own as another
Delivering happiness to so many
And leaving death and destruction
On his trail.

He lives the solo life with the ever changing passenger
That falls in love with the wonders he shows.
Yet those wonders do not last
For he himself does not allow for earth to be born.

Once more he navigates
Through the sea of the tomorrow and before
Between the fire of the French lands.

I am the last. I am my own.
Watching is. Absorbing what is and was, what will be still.

I read no more of the stories that I am of.
Yet I yearn for my completion
For the feeling of nonexistence of the untouchable.
I travel with no more then my mind
For it is my soul, my forever Clock,
That ticks for no purpose any longer.
Just a shadow in the corner of your eye,
Just a shape behind the mirror,
Just a shiver in a white of snow winter night,
Just a key for a no longer blue door.
The final key, never to be seen, heard or touched.
A cursed key.
My travel of golden and blue dust.
Just me.
Maxwell Black

02:08am

10 Jun 2009

June 07, 2009

entre les murs



  É de facto espantoso o quão aparentado da realidade pode ser um filme. No meio de tanta ilusão e imaginação é, de facto raro algo tão sentido e real. Pássa-se em Paris mas esse facto é apenas relembrado pela língua dos discursos porque a trama, essa poder-se-ia passar em qualquer escola da minha realidade.

  Não é um filme ‘comercial’, não tem banda sonora nem os actores deslumbrantemente falsos do cinema americano e, ainda assim, surpreendeu-me tanto que ainda mal consigo acreditar nele.

  É incrível a capacidade de relactar a selvajaria que se encontra na massa da educação. Mas este filme não retracta apenas o tradicional ‘os professores são os bons e os alunos os maus’ como geralmente acontece quando descrito por alguém abstracto ao assunto. De facto, uma das situações que retive na memória foi a banalidade e frieza com que, depois da informação de que uma mãe de um aluno iria ser deportada para a China, uma professora anuncia com leviana insensatez que estava grávida: e sala enche-se de felicitações e copos de champagne.
Aqui transborda a hipocrisia que nojo me dá de quem governa que, em 12 ‘conselhos disciplinares’ expulsou 12 alunos. Esta reunião que teoricamente serviria para se pensar como se poderia ajudar um aluno a ser bem sucedido reveste-se de uma ridícula burocracia e fantuchada que chega ao cumulo de os professores escreverem em papel branco se o aluno deve ou não ser expulso (porque essa foi a única coisa que se votou naquela ‘cerimónia’) e de os votos serem colocados numa urna de acrílico transparente com fechadura e tudo. Enojou-me fazer parte deste sistema que compara em palavra de personagem usar um telemóvel na aula e expulsar um aluno de uma escola que corre o risco de ser deportado para Àfrica.

  Logo no início, a hipocrisia emanada pelo director é salientada pela proposta de um sistema de penalização dos alunos ‘semelhante à carta de condução’ em que se retira pontos aos mal-comportados. A utopia e abstracção da ideia só é superada quando, passados cinco minutos de discussão sobre o tema alguém diz ‘bem, vamos passar a um assunto mais importante que é a subida do preço do café da máquina de 40 cêntimos para 50 cêntimos.’

  É aqui também representada a realidade que é ser-se estudante no agora, onde os aprendizes da sociedade decadente têm que balansar uma vida social, interactiva e incessante com o retrógrado ‘programa de ensino’ da escola. Quando os alunos, em línguas têm que conjugar verbos e respondem, como TODOS os professores de línguas ouvem TODOS os anos: ‘mas já ninguém fala assim, porque temos de saber isso?’ Onde os alunos, apesar de terem regras sociais diferentes da norma ostracizam-se e, simultaneamente se defendem como um grupo que tenta lutar contra correntes retrógradas que os limitam. Estudantes que se unem contra algo não produtivo, não eficiente, não organizado. Até o próprio edifício denota a falta de pensamento social para o que É a educação.

  Uma escola moderna, com boa apresentação, perfeita para um postal e complectamente desadequada ao propósito. Um pátio minúsculo, com solo em cimento e um muro altíssimo, que quando olhei e vi, apenas me lembrou uma prisão. Salas de aulas minúsculas onde mal espaço há para 25 (ou, como numa escola secundária normal em Portugal, 35) alunos se moverem. Mas não, nas salas desta escola não havia um computador da Era da pedra que não funciona decentemente com um sistema de anti-virus/SPAM ineficaz em cada sala. Nem cada aluno tinha um computador portátil. Mas isso não impediu a minha parte preferida do filme: quando os alunos e o professor deixaram de falar do programa e passaram a falar da vida, do que é que cada um considera pessoal e de discussões filosóficas e constructivas. Onde cada um naquela sala se expressou e onde, por momentos, toda a gente estava interessada no mesmo.

  É, de facto espantosa a maneira como cada aluno e cada professor perde o rosto da personagem para poder ser aquele colega de Matemática na sala de professores ou a aluna que quer ser polícia ao nosso lado.
Porque os alunos apenas reagem àquilo que a sociedade os restringe. Os alunos são um producto da hipocrisia e burocracia de um sistema que foi apenas pensado no abstracto mas que alguém se esqueceu de dizer ‘agora vamos aplicar esta ideia bonita e cor-de-rosa à realidade’. E, se algum professor luta para defender um aluno - os alunos - é criticado pela massa que o rodeia e reprimido pelas estúpidas regras que o prejudicam.

  A Turma levanta a mão e diz: chega de gente que não sabe o que faz. Chega de meter políticas onde políticas não se devem meter. CHEGA DE SUJAR BOAS MENTES COM A VOSSA SUJA HIPOCRISIA.

CHEGA!

Maxwell Black

07 June 2009

10:15pm


June 04, 2009

Fuck'em!

I hate it when you smile with those green eyes of yours

that shine; that show that there's something magical behind you fake

self-absorbance  and arrogance.

When you stupid beautiful smile pretends to be of someone

who does not what to be liked.

But I don't believe in love. I believe in fuck.

Love is what They make up so that they can get laid.

Love is for the weak minded.

Love is for those who believe that Hollywood fary-tales are possible.

Love is for those who like to suffer.

I believe a good fuck clears all that's bad in your mind.

It lets me get you out of my mind and pretend you never were

like so many before that come and go with no consequence.

Once more the pattern stands. Once more the result is the same.

What am I to you? Just a good fuck? Nah, I'm the one who uses you

not the other way round.

Because NONE of you deserve me and you'd be lucky just to have me.

So my motto was and still stands: FUCK'EM!!

Reflexõess das quatro

04 Jun 2009

04.01am