Porque cada pessoa que conhece deixas de conhecer.
Cada vida que tocas é uma vida onde nada
mais és que memória.
E do Real? No real todos partam com falsas promessas.
O meu dilema é, afinal, tão trivial e
ainda tão pouco percebido: memória. Lembranças,
que te forçam sem querer fazer mais.
Estou cansado de memórias falhadas,
dos momentos que foram apenas isso,
da forma tão leviana com que reciprocam ‘Amo-te’.
Mais uma vez, desilusão.
Não com uma pessoa mas com uma espécie a que
se chama de Mundo.
Perdido em terras de Ninguém
sem guia para mim próprio;
Cavaleiro com cavalo de pau,
uma miragem, fantástica, Ninguém.
Ninguém. . . Para sempre. . .
Maxwell R. Black
April 01, 2011
08.56pm
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