While I sit here, in a dark so dark that not even the brightest of feelings can reach
I think. I wait.
Are or were you ever proud of me? Proud for anything I've done, for anything I've said.
Je ne pense pas.
Porque quando olho para os tenros anos que de todo constituem o que foi e é o meu viver
reparo que a nada lhes respeito dá.
Não tive acções de nobre nem pobre. Apenas desejei
O desejo de ser sem se ser e de ser grande antes de crescer. Sonhei com o futuro que nunca conhecerei;
com a vida que não vivi nem viverei pois que no passado ou no meu não-Futuro reside.
E se tento chegar lá, então falha-me o pé quando voar tento nas profundas àguas do nada Futuro.
Quando crio, apenas crio em mim e não no sério.
Apenas toco a melodia da vida sem que, contudo ela em mim toque.
Observo. Quém me rodeia e não pois não entendem qual da minha motivação e trabalho.
E, se contudo tento fazer crescer, então dizem-me que não o querem, conscientes ou não.
Pedem-me no entanto que cresça para algo menor, para o estado d'onde a vida não é vivida.
Pedem-me que me mude do pensamento para o não-pensamento do mecânico.
Por isso, pergunto-me se te sentirás com horgulho do que te imposto foi sem possível escolha.
Se te sentes por eu ser o não ser que sou. E se me vês como ninguém vê ou se sentes a força que em mim escaceia.
Pergunto-me se o hamaña será algo de novo, ou se trará de novo o que é velho.
Pergunto-me, ao acordar, se será hoje que parto do mundano a que me agarro como a uma bóia que nada de real almeja
para me lansar no mar do fresco perfeito, sentindo as frescas tanto por de dentro como por de fora hondas.
Cada vez que me sento ou não e penso no que poderá, vejo a realidade que eiste no colectivo e a incompatibilidade da minha.
Se a cada nota do piano soa como se de uma banal melodia insignificantes na toda sinfonia que passa por mais um ouvido desatento
se tratasse, sinto que de nada sentirás o que sonho. Se nem eu sei o que realmente sonho.
O doce do algodão a que apenas tenho o sonho real trás-me à memória a descoberta.
Se talvez o sonho tenha havido na minha infância ou apenas fixionado com isso numa posterior idade.
Não sei. Apenas sei que fora desta época, pensaria numa mais romântica; mais própria.
Contudo, temo que, ao chegar à dita, nada será como se pensa no agora e apenas me deslocado sentiria como no tal.
Por isso navego apenas no presente que passado torna e acumula. Sobrevivo apenas para respirar com cada briza de liberdade
que por vezes me fatiga o rosto e as vestes, como uma anónima lembrensa do não acontecido que poderá ser.
Apenas a leve sensação da perfeita harmonia para vontade de continuar dar a quem a sente; para continuar a sentir
o insensível e ver o que não é visível.
Gostaria de pensar que apenas heu o fasso. Contudo, nem no particular me destaco. Então, depois da dissecação real do imaginário,
que sobra?
Responde a dura realidade da pedra cinza que descansa no alto do repouso verde que homenageia os ja partidos:
nada.
A mais um que da massa faz parte. A mais um da base de que os canibais se alimentam a inpossibilidade e frustração toca.
Nada sente; Nada houve. Nada que do real se trate que não a ficticia realidade do himaginário.
Por isso respondo eu à minha rectórica pergunta: Não. Já que nem eu sinto o que te pergunto de mim ou de qualquer.
Maxwell Black
03.00 am
21 May 2009